Percepção dos gestores das micro e pequenas empresas mineiras do setor farmacêutico sobre os artefatos gerenciais tradicionais e inovadores e as perspectiv as da sua adoção
DOI:
https://doi.org/10.21574/remipe.v3i1.59Palabras clave:
Artefatos gerenciais, Artefatos inovadores, Artefatos tradicionais, Setor farmacêuticoResumen
O objetivo do artigo é identificar a percepção dos gestores das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) mineiras do setor farmacêutico sobre os artefatos gerenciais tradicionais e inovadores e as perspectivas da sua adoção. Para tanto, foi realizada uma pesquisa do tipo survey com 29 farmácias de uma cidade de grande porte localizada no estado de Minas Gerais, Brasil, que possuem em seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) a confirmação de que estão enquadradas no regime especial de Micro e Pequenas Empresas, conforme Lei nº 9.317 de 05 de dezembro de 1996. Por meio deste estudo de abordagem quantitativa, verificou-se que as empresas estudadas apontaram que os gestores têm noção geral sobre o assunto, porém, falta conhecer melhor as contribuições proporcionadas pela adoção dos artefatos, assim como as suas aplicações. Concluiu-se que existe uma escassez de estudos e artigos acadêmicos relacionados ao setor farmacêutico nas bases de dados pesquisadas. Espera-se que o presente estudo sirva de contribuição teórica como fonte de informação para pesquisas futuras. Como contribuição prática, espera-se que o estudo desperte gestores do setor sobre a importância dos artefatos, bem como, de sua adoção para auxiliar no processo de tomada de decisão.
Citas
ABBAS, K.; GONÿALVES, M. N.; LEONCINE, M. Os métodos de custeio: vantagens, desvantagens e sua aplicabilidade nos diversos tipos de organizações apresentadas pela literatura. ConTexto: Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade. Porto Alegre, v. 12, n. 22, p. 145-149, 2º semestre de 2012
AGUIAR, A. B. de; FREZATTI, F. Escolha da estrutura apropria de um Sistema de Controle Gerencial: uma proposta de análise. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade.Brasília, v. 1, n. 3, p. 21-44, set./dez. 2007.
ANGONESE, R.; SANTOS, P. S. A. dos. LAVARDA, C. E. F.Valor Econÿmico Agregado (VEA) e estrutura de capital em empresas do IBRX 100. ConTexto: Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade, Porto Alegre, v. 11, n. 20, p. 7-17, 2º semestre de 2011.
BACKS, J. A. EVA- VALOR ECONâMICO AGREGADO. ConTexto: Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade, Porto Alegre, v. 2, n. 3, 2º semestre de 2002.
BASSO, L. F. C.; OLIVEIRA, S. F. de.; KAYO, E. K. Ajustes Contábeis para o cálculo do EVA: estudo sobre os procedimentos adotados em empresas brasileiras. Contextus: Revista contemporânea de economia e gestão. Fortaleza, v. 6, n. 1, p. 39-58, jan./abr. 2008.
BRASIL, M.V.O.; NOGUEIRA, C.A.G.; FORTE, S.H.A.C. Schumpeter e o Desenvolvimento Tecnológico:uma visão aplicada às pequenas e médias empresas (PMEs).Revista de Ciências da Administração, Florianópolis, v.. 13, n. 29, p. 38-62, jan./abr., 2011
CARÍSSIMO, C. R.; MATIAS, M. A.; CALLADO, A. L. C. Teoria das Restrições: Análise da aplicação empírica do processo de pensamento em uma empresa de homecare. Advances In: Scientific and Applied Accounting. São Paulo, v. 5,n. 1, p. 80-98, 2012.
CARVALHO JUNIOR, C. V. O. et al. Uso da Margem de Contribuição em Controladoria: um estudo de caso em empresa de transporte urbano de passageiro. Revista de contabilidade do mestrado em ciências contábeis da UERJ, Rio de Janeiro, v. 14, n. 2,p.2-17, mai./ago. 2009
CASTANHEIRA, D. F. R.; LUPORINI, C.E.; SOUSA, A. F., ROJO, C.A. O Uso do Orçamento Empresarial como Ferramenta de Apoio à tomada de decisão e ao controle gerencial: um estudo comparado em indústrias farmacêuticas de médio porte. Revista de Finanças Aplicadas.São Paulo, v. 1, p. 1-20, 2013.
CATELLI, A. Controladoria: uma abordagem da gestão econÿmica GECON.São Paulo: Atlas, 2007.
COSTA, Ana Paula Paulino. Balanced Scorecard: conceitos e guia de implementação. São Paulo: Atlas, 2006. 90 p.
CUNHA, N. C. V. As práticas gerenciais e suas contribuições para a capacidade de inovação em empresas inovadoras. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil, 2005.
CUNHA, C.;VASCONCELOS, M.C.; AFONSO, T.Análise das Práticas de Gestão do Conhecimento de Empresas do setor Farmacêutico no Brasil. Revista Gestão & Tecnologia. Pedro Leopoldo, V. 7 , n. 2, p. 1-14, ago./set.,2010. DIEHL, C. A.; SOUZA, M. A. Publicação sobre custeio baseado em atividades (ABC) em congressos brasileiros de custos no período de 1997 a 2006.Revista Contabilidade Vista e Revista. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 19, n. 4, p. 39-57, out./dez. 2008.
FREITAS, E.C.; BARTH, M. De Pai Para Filho: a complexidade e os desafios da gestão das empresas familiares.Revista de Administração Universidade Federal de Santa Maria- (UFSM). Santa Maria, v.5, n.3, p. 549-568, set.dez., 2012.
FREZATTI, F. Beyond Budgeting: inovação ou resgate de antigos conceitos do orçamento. Empresarial. Revista. Scielo Scientific Electronic Library Online.São Paulo, v. 45, n. 2,abr./jun., 2005.
FREZATTI, F. Orçamento Empresaria: planejamento e controle gerencial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 38 p.
GUERREIRO, R. CORNACHIONE JUNIOR, E. B., SOUTES, D. O. Empresas que se destacam pela qualidade das informações a seus usuários externos também se destacam pela utilização de artefatos modernos de contabilidade gerencial?Revista de Contabilidade &Finanças, Universidade de São Paulo ?USP, São Paulo, v. 22, n. 55, p. 88-113, jan./fev./mar./abr. 2011.
HASHIMOTO,N. Y.; FONSECA,V. S. da. Pressões Ambientais e Respostas Estratégicas: uma análise de organizações do varejo farmacêutico curitibano. Revista Eletrÿnica de Administração. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, v. 15, n. 2, mai./ago., 2009.
HEINZMANN, L.M.; LAVARDA, C.E.F. Cultura Organizacional e o Processo de Planejamento e Controle Orçamentário.Revista de Contabilidade e Organizações. Ribeirão Preto- São Paulo, v. 5, n. 13, p. 4-19, set.dez., 2011
LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle.São Paulo: Atlas, 2000.
LIMA, E.; M. ESPEJO, M. B.; PEREIRA, C. A.; FREZATTI, F. As Respostas do GECON às Críticas do Relevance Lost. Revista de Contabilidade Vista & Revista.Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 22,n. 1, p. 177-200, jan./mar. 2011.
LIMA JèNIOR, J. F. A. Estratégia e longevidade das Micro e Pequenas Empresas. 2009. 86 p. Tese (Mestrado em Gestão de Empresas)- Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa- ISCTE Business School, Lisboa, 2009.
MARTINS, E.; ROCHA, W. Métodos de Custeios comparados: custos e margens analisados sob diferentes perspectivas. São Paulo: Atlas, 2010. 72-74 p.
NAKAGAWA, M. ABC: custeio baseado em atividades.2 ed. São Paulo: Atlas, 2001. 32p.
NASCIMENTO, S. et al.Ferramentas gerenciais à luz do desempenho organizacional. Revista Pretexto, Belo Horizonte, v. 11, n. 3, p. 33-57, jul./set. 2010.
OLIVEIRA, A.A.; PAPA, A.C. A influência da Cultura Organizacional no Processo de Profissionalização da Gestão em uma Empresa Familiar. Revista de Administração Universidade Federal de Santa Maria- (UFSM). Santa Maria, V.2, N.2, P.385- 398, set.dez., 2009.
PERTY, L. I.; NASCIMENTO, A. M. Um Estudo Sobre o Modelo de Gestão e o Processo Sucessório em Empresas Familiares. Revista de Contabilidade e Finanças. São Paulo, v. 20, n. 49, p. 109-125, jan.abr. , 2009.
RAUPP, F. M.; BEUREN, I. M. Metodologia da Pesquisa Aplicável s Ciências Sociais. in: BEUREN, I. M ( Org.). Como elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade. São Paulo, Atlas, 2009.
RIBEIRO, M.M. M. A aplicação dos ABC no cálculo dos custos logísticos: o caso de Castro & Guimarães- distribuição. 2012.172p. Tese (Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial)- Universidade do Minho, escola de engenharia. SANTOS, R. V.Controladoria: uma introdução ao sistema de gestão econÿmica GECON.São Paulo: Saraiva, 2005.
SILVA, A. B.; ROSSETTO, C. R. Os Conflitos entre a Prática Gerencial e as Relações em Família: uma abordagem complexa e multidimensional. Revista de Administração Contemporânea.Curitiba, V. 14, n. 1,p. 40-60, jan.fev. ,2010. 40-60, Jan./Fev., 2010.
SILVA, A. S.; ALVES, L. C. O.; COGAN, S.Integrando o custeio baseado em atividades com a teoria das restrições: a aplicação do ABC operacional em uma odontoclínica. Revista de Administração Mackenze,Brasília, v. 8, n. 4, p. 81-102, 2007
SILVA, C. A. T. Utilização do custeio por absorção para fins gerenciais. Contabilidade, Gestão e Governança. Brasília, v. 1, n. 1, 1998.
SILVA, J. O.; LAVARDA, C. E. F.O relacionamento entre a contabilidade gerencial e o processo de planejamento:estudo em uma holding.Contabilidade, Gestão e finanças. Brasília, V. 12, n.3, p. 3-13, set.dez., 2009.
SCHUBERT, P.Manual de Orçamento Empresarial Integrado. Rio de Janeiro: Jolan, 1987.
STEWART, G. B. The quest for value: a guide for senior managers. EUA: HarperCollins, 1999.
VILAS BOAS, A. A. ;JONES, G. D. C. Planejamento financeiro e controle orçamentário: um estudo de caso em uma empresa industrial. Revista Contemporânea de Economia e Gestão - Constextus, Fortaleza, v. 3, n. 1, p. 25-34, jan. jun., 2005.
WAIANDT, C;DAVEL, E. Organizações, Representações e Sincretismo: a Experiência de uma Empresa Familiar que Enfrenta Mudanças e Sucessões de Gestão.Revista de Administração Contemporânea.Curitiba, V. 12, n. 2, p. 369-394,abr.jun., 2008.
WERNKE, R; BORNIA, A. C. Balanced Scorecard: considerações e comentários. In: Congresso Brasileiro de Custos, 8. 03 a 05 de outubro de 2001 ? São Leopoldo/RS. Anais...São Leopoldo: Associação Brasileira de Custos, 2001
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 REMIPE - Revista de Micro e Pequenas Empresas e Empreendedorismo da Fatec Osasco
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.