UN ANÁLISIS DEL FLUJO DE INFORMACIÓN DE LAS REDES FORMADAS ENTRE STARTUPS Y EMPRESAS DEMANDANTES EN LA REGIÓN DEL TRIÂNGULO MINEIRO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21574/remipe.v10i1.413

Palabras clave:

fluxo de informação, redes interorganizacionais, startups, inovação

Resumen

El objetivo de este trabajo es analizar las etapas del flujo de información en los procesos de innovación, en redes interorganizacionales formadas por startups de la región denominada Triângulo Mineiro y empresas demandantes. La literatura sobre innovación en redes de startups señala la necesidad de establecer un flujo fluido de información capaz de generar valor. En este escenario se estudian elementos como: la gestión del conocimiento, el flujo de información y el comportamiento de las redes interorganizacionales. Se realizó un estudio multicaso con startups a través de entrevistas en profundidad. Los resultados ayudan a caracterizar puntos que deben servir de soporte en redes interorganizacionales, involucrando startups, para la fluidez esperada en el flujo de información: sistemas de coordinación y cooperación, poder de influencia en la red, creación de valor e innovación, y comportamiento organizacional.

Citas

ABDI. 2018. Disponível em: www.abdi.com.br/Paginas/noticia_detalhe.aspx?i=4307

ABSTARTUPS (2022). Disponível em: https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiZDMwZDgyNjQtMDg5OS00YWRhLWEzMzQtZmViZTQyN2QzZDUwIiwidCI6ImRmZjNkYTc0LWRhNzEtNDY5ZS04ZTcyLTdlNGZlNmQ1MzY5ZCJ9

AHUJA, G. Collaboration networks, structural holes and innovation: a longitudinal study. Administrative Science Quarterly, v. 45, p. 425- 455, 2000. https://doi.org/10.2307/2667105

ALVES, J. N.; PEREIRA, B. A. D.; KLEIN, L. L. Avanços e Tendências nos Relacionamentos Interorganizacionais: Um Paralelo Entre Estudos Brasileiros e Internacionais. REGE Revista de Gestão, v. 20, n. 1, p. 3–20, 2013. https://doi.org/10.5700/rege484

BALESTRIN, A.; VARGAS, L. M. A dimensão estratégica das redes horizontais de PMEs: teorizações e evidências. Revista de Administração Contemporânea . Edição especial, p. 203 – 227, 2004. https://doi.org/10.1590/S1415-65552004000500011

BARRETO A. A. A questão da informação. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 8, n. 4, p. 38, 1994. https://doi.org/10.31789/rpd-201808220026

BARRETO A. A. O rumor do conhecimento. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 12, n. 4,

p. 69-77, 1999. https://www.academia.edu/1750614/O_Rumor_do_Conhecimento?f_ri=446669

BARRETO, A. A. Os Agregados de informação-Memórias, esquecimento e estoques de informação. 2007. https://ridi.ibict.br/bitstream/123456789/172/1/BarretoDataGramaZero2000.pdf

BEAL, A. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas, 2009.

CAP, J. P.; BLAICH, E.; KOHL, H.; RAESFELD, A. VON; HARMS, R.; WILL, M. Multi level network management: A method for managing inter-organizational innovation networks. Journal of Engineering and Technology Management, 51, 21–32. 2019. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0923474817302540?via%3Dihub

CARDONA, P. F. M., & TORRES, C. A. C. Ecosistemas de emprendimiento: hacia una reflexión práctica y conceptual. Universidad & Empresa, 24(43), 1-29. 2022. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/empresa/a.12044

CEPES - Produto Interno Bruto, a preços correntes, do Brasil, Minas Gerais e Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (TMAP), 2002 a 2018; 2023. Disponível em: https://ieri.ufu.br/system/files/conteudo/cepes_serv_ind_outrosind_tabela_1_pib_brasil_mg_tmap_2002_a_2018.pdf

CHESBROUGH, H. Open innovation: The new imperative for creating and profiting from technology: Harvard Business Press, 2006.

CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. 2.ed. São Paulo: SENAC, 2006.

CLARKE, P; COOPER, M. Knowledge management and collaboration. CiteSeer,1-9. 2000. https://www.researchgate.net/publication/2379479_Knowledge_Management_And_Collaboration

CNI. Confederação Nacional da Indústria. Disponível em: http://www.portaldaindustria.com.br

CORAL, E.; GEISLER, L. Motivação para a inovação. In: CORAL, Eliza; OGLIARI, André; ABREU, Aline França. Gestão integrada da inovação: estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2009.

CROSSAN, M. M. APAYDIN, M. A multi-dimensional framework of organizational innovation: A systematic review of the literature. Journal of Management Studies, 47(6), 1154-1191, 2010. https://doi.org/10.1111/j.1467-6486.2009.00880.x

CUNHA, I. B. A.; PEREIRA, F. C. M.; NEVES, J. T. R. Análise do fluxo informacional presente em uma empresa do segmento de serviços de valor agregado (SVA). Perspectivas em Ciência da Informação, João Pessoa, v. 20, n. 4, p. 107-128, 2015. https://doi.org/10.1590/1981-5344/2474

DA SILVA, A. L.; CARRIJO, M. C.; BUENO, J. M. De startup à empresa consolidada: trajetória e cultura de inovação de uma empresa de tecnologia de informação. In: ANAIS DO XIII EGEPE - Encontro de Estudos Sobre Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 2024, Curitiba. Disponível em: https://anegepe.org.br/anais-do-egepe/

DAVENPORT, T. H. Ecologia da informação. São Paulo: Futura, 2001.

DELGADO, M. M. Gestión por procesos y sus aplicación en la organización de información de Empresa de Telecomunicaciones de Cuba, S.A. Ciencias de La Información, v. 38, n. 3, p.13-24, sept./dic., 2007. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=181414861002

D’ANDREA, F. A. M. C., SANTOS, D. A. G. DOS, COSTA, C. V. P., & ZEN, A. C. (2023). Why startups fail in emerging entrepreneurial ecosystems? REGEPE Entrepreneurship and Small Business Journal, 12(3). 2023. https://regepe.org.br/regepe/article/view/2055

DURUGBO, C.; TIWARI, A.; ALCOCK, J. R. Modelling information flow for organisations: a review of approaches and future challenges. International Journal of Information Management, v. 33, n. 3, p. 597-610, 2013. https://doi.org/10.1016/j.ijinfomgt.2013.01.009

FARIA, F. Censo mineiro de startups e demais empresas de base tecnológica. Viçosa, MG : NTG / UFV, 2017. Disponível em: https://ntg.ufv.br/wp-content/uploads/2019/08/Censo-Mineiro-de-Startups-e-Demais-Empresas-de-Base-Tecnologica.pdf

GOMES, M. T. S. Dinâmica econômica e cidades médias: uma análise sobre a cidade de Uberaba na região do Triângulo Mineiro. GEOUSP (Online), São Paulo, v. 19, n. 3, p. 516–534. 2015. https://revistas.usp.br/geousp/article/view/81733

GRIFFIN, A.; HAUSER, J. R. The International Center for Research on the Management of Technology Integrating R & D and Marketing. A Review and Analysis of the Literature Cambridge, MA, 1995.

GULATI, R. Network location and learning: the influence of network resources and firm capabilities on alliance formation. Strategic Management Journal, v. 20, p. 397-420, 1999. https://doi.org/10.1002/(SICI)1097-0266(199905)20:5<397::AID-SMJ35>3.3.CO;2-B

HYNES, N.; ELWELL, A. D. The role of inter-organizational networks in enabling or delaying disruptive innovation: A case study of mVoIP. Journal of Business & Industrial Marketing, 31(6), 722–731. 2016. https://www.researchgate.net/publication/306272967_The_role_of_inter-organizational_networks_in_enabling_or_delaying_disruptive_innovation_a_case_study_of_mVoIP

HUMAN, S.; PROVAN, K. An emergent theory of structure and outcomes in small-firm strategic manufacturing networks. Academy of Management Journal, v. 40, n. 2, 1997. https://doi.org/10.2307/256887

JONES, C.; HESTERLY, W. S.; BORGATTI, S. P. A general theory of network governance: exchange conditions and social mechanisms. Academy of Management Review, v.22, n.4, p.911-45, 1997. https://www.jstor.org/stable/259249

KAPLAN, S. How one insurance firm learned to create an innovation culture. Harvard Business Review, ago. 2017. Disponível em: https://hbr.org/2017/08/how-one-insurance-firm-learned-to-create-an-innovation-culture.

KOHLER, T. Corporate accelerators: Building bridges between corporations and startups. Business Horizons, 59(3), 347-357. 2016.

KRACKHARDT, D. The strength of strong ties: the importance of Philos in Organizations. In: Nohria, R.; Eccles, R. (Org.). Networks and Organizations: Structure, Form, and action. Boston: Harvard Business School Press, 1992.

LOMBARDI, M. F. S. A cooperação nas relações interorganizacionais sob a perspectiva da incerteza Knightiana e da Teoria de Valores Básicos. 2009. 192 p. Tese (Doutorado em Administração de Empresas) – Universidade Presbiteriana Mackenzie – São Paulo, 2009. Disponível em: http://tede.mackenzie.br/jspui/handle/tede/857

MARCON, M.; MOINET, N. La Stratégie-Réseau. Paris: Éditions Zéro Heure, 2000.

MAYER, R. C.; DAVIS, J. H.; SCHOORMAN, F. D. An integrative model of organizational trust. Academy of Management Review, Briarcliff Manor, v. 20, n. 3, p. 709-734, July 1995. https://doi.org/10.5465/amr.1995.9508080335

MCGEE, J.; PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

NOHRIA, N. Introduction: is a network perspective a useful way of studying organizations? In: NOHRIA, Nitin, ECCLES, Robert (ed). Networks and organizations: structure, form and action. Boston: Harvard Business School Press, 1992.

NONAKA, I & TAKEUCHI, H. A criação de conhecimento n empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. (A. B. Rodrigues & P. M. Celeste, Trad.). Rio de Janeiro: Campus. 2008.

OLIVER, C. Determinants of interoganizational relationships: integration and future directions. The Academy of Management Review, v. 15, n. 2, p. 241-265, 1990. https://doi.org/10.5465/amr.1990.4308156

PEGN (2018). Disponível em: http://revistapegn.globo.com/noticia/2018/04/100-startupsbrasileiras-para-ficar-de-olho.html

PETERS, L. D.; PRESSEY, A. D.; JOHNSTON, W. J. Contingent factors affecting network learning. Journal of Business Research, v. 69, pp. 2507–2515, 2016. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0148296316000916

POUWELS, I.; KOSTER, F. Inter-organizational cooperation and organizational innovativeness: A comparative study. International Journal of Innovation Science, 9(2), 184–204, 2017. https://www.researchgate.net/publication/313659568_Inter-organizational_cooperation_and_organizational_innovativeness_A_comparative_study

POWELL, K.; KOPUT, K.; SMITH-DOERR, L. Interorganizational collaboration and the locus of innovation: networks of learning in biotechnology. Administrative Science Quarterly, v. 41, n. 1, 1996. https://doi.org/10.2307/2393988

PROVAN, K. G.; FISH, A.; SYDOW, J. Interorganizational Networks at the network level: a review of the empirical literature on whole networks. Journal of management, v. 33, p. 479-516, 2007. https://doi.org/10.1177/0149206307302554

RIES, E. A Startup Enxuta. The Lean Startup: como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São Paulo: Lua de Papel, 2012.

SARTORI, P.P.; FACCO, A. L. R.; GARRIDO, I. Relações interorganizacionais e inovação: Estudo de caso na indústria de serviços financeiros. Revista Administração Mackenzie (RAM), São Paulo, 23(2). 2022. https://www.scielo.br/j/ram/a/j696tJMv8yQD7zYst5WPpyM/?format=pdf&lang=pt

SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

SILVEIRA, T. S.; PASSOS, D. F. O.; MARTINS, I. Empreendedorismo X Startup: um comparativo bibliométrico de 1990 a 2016. REMIPE - Revista de Micro e Pequenas Empresas e Empreendedorismo da Fatec Osasco, [S. l.], v. 3, n. 2, p. 304–322, 2017. Disponível em: https://remipe.fatecosasco.edu.br/index.php/remipe/article/view/1.

SUGAHARA, C. R.; JANNUZZI, C. A. S. C.; FALSARELLA, O. M. Gestão do fluxo de informação em ambiente organizacional. Ciencias de la Información, v. 46, n. 2, 2015. Disponível em: http://www.redalyc.org/resumen.oa?id=181441052002

TEDESCO, J. C. Prioridade ao ensino de ciências: uma decisão política. Cadernos da Ibero-América. Madrid: Organização dos Estados Ibero-Americanos, 2006.

VITAL, L. P.; FLORIANI, V. M.; VARVAKIS, G. Gerenciamento do fluxo de informação como suporte ao processo de tomada de decisão. Informação & Informação, Londrina, v. 15, n. 1, p.85-103, jun./jul. 2010. https://doi.org/10.5433/1981-8920.2010v15n1p85

WEGNER, D. Redes, alianças e parcerias: ferramentas e práticas para a gestão da cooperação empresarial. Porto Alegre: EST. Edições, 200p. 2019.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman. 2005.

Publicado

2024-04-01

Cómo citar

Pimenta, L. S., PImenta, M. L., Carrijo, M. de C., Pimenta, C. A. M., & Bortolaso, I. V. (2024). UN ANÁLISIS DEL FLUJO DE INFORMACIÓN DE LAS REDES FORMADAS ENTRE STARTUPS Y EMPRESAS DEMANDANTES EN LA REGIÓN DEL TRIÂNGULO MINEIRO. REMIPE - Revista De Micro E Pequenas Empresas E Empreendedorismo Da Fatec Osasco, 10(1), 17–39. https://doi.org/10.21574/remipe.v10i1.413