As Vantagens do empreendedorismo versus a dependência do assistencialismo filantropia: por que estimular o empreendedor e evitar o assistido?
DOI:
https://doi.org/10.21574/remipe.v1i1.92Palavras-chave:
empreendedorismo, assistencialismo, responsabilidade socialResumo
O presente artigo teórico-empírico explica e reflete de forma contextualizada, como o empreendedorismo e não o assistencialismo pode ajudar a resolver grande parte dos problemas econÿmicos e sociais atuais. Com dados e informações de pesquisa bibliográficas e de organismos nacionais e internacionais são apresentadas as vantagens, para todas as partes interessadas, em se substituir o assistencialismo pelo empreendedorismo. O artigo mostra, de maneira objetiva, o equívoco de se adotar políticas e ações assistencialistas em detrimento do fomento ao empreendedorismo. ÿ proposta uma metodologia para implantar projetos empreendedores e obter resultados e conclui com a importância de uma mudança paradigmática relativa à adoção do empreendedorismo com uma visão de abundância ao invés de escassez.
Referências
AYITTEY, George B. N. Africa Betrayed. New York: St Martin?s Press, 1992.
BARROS NETO, João Pinheiro de; SOUZA, Gerson de. Manual do empreendedor: de micro a pequenas empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.
BUCKINGHAM, Marcus & CLINTON, Donald O. Descubra seus pontos fortes. São Paulo: Sextante, 2006. CHARAM, Ram & BOSSIDY, Larry. Execução: a disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
DIAMANDIS, Peter; KOTLER, Steven. Abundance. New York: Simon & Schuster, 2012.
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. São Paulo: Cegange Learning, 2008.
EASTERLY, William. Can foreign aid buy growth? Journal of Economic Perspectives. Volume 17, Number 3. Pittsburgh, PA: AEA Publications, Summer 2003 (p. 23?48). Disponível em <http://docserver.ingentaconnect.com/deliver/connect/aea/08953309/v17n3/s2.pdf?expires=1356360239&id=72137110&titleid=6117&accname=Guest+User&checksum=3854040BFBE0D1695239B9431EFA8F56> Acesso em 24 dez. 2012.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2009. KOTLER, Philip & LEE, Nancy. Corporate social responsibility: doing the most good for your company and your cause. Hoboken/New Jersey: John Wiley & Sons, 2005.
MASLOW, Abraham Harold. Motivation and personality. New York: Harper, 1954.
MCCARTY, Dawn; PETTERSSON, Edvard. Monitor Company Group LP files for bankruptcy in Delaware. Disponível em <http://www.bloomberg.com/news/2012-11-08/monitor-company-group-lp-files-for-bankruptcy-in-delaware.html> Acesso em 09 nov. 2012.
MOUR?O, Mara. Quem se importa. DVD. São Paulo: Imovision, 2011.
PRAHALAD, C. L. A riqueza na base da pirâmide: erradicando a pobreza com o lucro. Porto Alegre: Bookman, 2010.
ROBINSON, Ken. O elemento-chave. Rio de Janeiro: Ediouro, 2010.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
STANLEY, Chris. Vocês já emergiram: entrevista exclusiva com Linda Rottenberg. HSM Management. São Paulo: HSM do Brasil, novembro/dezembro 2012 (p. 48-59).
YUNNUS, Muhammad. Um mundo sem pobreza: a empresa social e o futuro do capitalismo. São Paulo: Ática, 2008.
WORLD BANK GROUP. World Development Indicators. USA. <http://data.worldbank.org/data-catalog/world-development-indicators> Acesso em 01 dez. 2012.
WORLD ECONOMIC FORUM. Global Entrepreneurship and the Successful Growth Strategies of Early-Stage Companies. USA: World Economic Forum, 2011. Disponível em <http://www3.weforum.org/docs/WEF_Entrepreneurship_Report_2011.pdf> Acesso em 01 dez. 2012.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2015 REMIPE - Revista de Micro e Pequenas Empresas e Empreendedorismo da Fatec Osasco
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
